quarta-feira, 27 de março de 2013

Naninhas ♥

É hora de dormir. Bebê deitado, fralda colocada, ambiente tranquilo. Depois da historinha, a criança sonolenta parece calma e pronta para pegar no sono. Tudo perfeito, cama quentinha, luzes apagadas e... uma naninha bem fofinha! 

As naninhas são perfeitas para andar sempre juntinhas com o seu bebê. São confeccionadas com tecidos antialérgico e supermacios. 


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domingo, 24 de março de 2013

Para decorar! ♥

Você está gravidinha ou já teve se bebê e sabe costurar? 
Hoje, temos um PAP pra você fazer e enfeitar o quartinho do seu filhote!



Este vídeo tutorial foi produzido pelo site • Nó Francês •
e o molde desenvolvido pelo site Spool Sewing.



• clique na imagem para aumentar •

quinta-feira, 21 de março de 2013

Slings ♥


Não tem coisa melhor do que ter seu bebê sempre pertinho. Por isto, os Slings GigiSerelepe • Bebê são feitos com tecidos macios e com lateral fofinha, para que seu bebê se sinta ainda mais aconchegado no seu colinho de mãe! :)

Os slings são confeccionados por encomenda, por serem de tamanhos diferentes. Entre em contato pelo email gigiserelepe@yahoo.com.br e informe seu tamanho.

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sábado, 16 de março de 2013

Babeiros ♥



Eles já estão disponíveis e duvido você não se apaixonar por 
TO-DI-NHOS! 

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sexta-feira, 15 de março de 2013

Pra ficar agarradinho! ♥



Paninhos, bichinhos de pelúcia, brinquedos, cobertores e até travesseiros são objetos transicionais que deixam as crianças mais seguras na hora de dormir

É hora de dormir. Bebê deitado, fralda colocada, ambiente tranquilo. Depois da historinha, a criança sonolenta parece calma e pronta para pegar no sono. Tudo perfeito, cama quentinha, luzes apagadas e... o bebê começa a chorar – sinal claro de que a noite está apenas começando!

Se essa cena lhe parece familiar, antes de se desesperar, saiba que seu filho pode estar inseguro, com medo de se separar da mãe. E uma das maneiras mais eficazes de lidar com essa fase de transição é dar a ele um amiguinho de pelúcia, um brinquedinho de tecido, um cobertorzinho macio, uma fraldinha de pano ou até um travesseirinho fofinho. São os chamados objetos transicionais.

Qual escolher?
Os objetos transicionais simbolizam a figura materna para a criança. Há uma inevitável associação com o colo e o aconchego. Paninhos, cobertores e brinquedos de pano costumam fazer sucesso entre os bebês. Alguns meninos podem escolher objetos mais duros, como um travesseiro ou um bichinho de pelúcia.
Ele ajuda o bebê na difícil tarefa de construir sua identidade. São os primeiros estágios de uso da ilusão, uma transição que abre caminho para o desenvolvimento da criatividade e da capacidade de brincar

Chupeta é objeto transicional
O fenômeno transicional passa a ser perceptível a partir dos 4 meses de idade. Mas a chupeta cumpre essa função de transição até o bebê completar 1 ano de idade. A partir do primeiro ano de vida, os objetos transicionais começam a ser mais importantes. Nessa fase, a criança fica insegura porque tem consciência das coisas, mas sem a clareza racional.

Apesar da importância dos objetos transicionais, os pais devem observar a forma como seus bebês estão usando seu paninho ou brinquedinho. O ideal é utilizá-los apenas na hora de dormir. É nesse momento que a criança sabe que ficará sozinha e, por isso, sente-se mais insegura.

Muitos pais relatam que a criança perde um pouco do interesse quando os brinquedos são lavados. Isso ocorre porque os bebês também o reconhecem pelo cheiro. No entanto, a opinião dos especialistas é a de que eles devem, sim, ser lavados sempre que necessário por questões de higiene.

Tem idade para retirar
Não convém deixar a criança usar o objeto durante toda a infância. Com 2 anos de idade, a compreensão das situações fica mais clara para o bebê e é um bom momento para começar a retirar os objetos. Eles perdem o sentido à medida que a criança desenvolve interesses culturais, como jogar, desenhar e fazer algum esporte.

Os objetos devem ser encarados como algo saudável, mas seu uso prolongado – após os 2 anos de idade – pode representar uma dificuldade da criança em passar pelo processo de individualização. Pode haver a fixação da criança pelo brinquedo. Porém, isso não deve ser entendido como um vício semelhante ao que os adultos desenvolvem por outras “muletas”. Não podemos comparar as crianças aos adultos. Podemos, ao contrário, entender o adulto com base em sua infância.

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quarta-feira, 13 de março de 2013

Muito obrigada pela visita! ♥


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Você já escolheu o tema do quartinho?


Os meses que antecedem o nascimento do seu filhote são bem agitados. Por isso, organização será essencial para você conciliar as consultas médicas e a montagem do quarto do seu bebê sem se enrolar. Para ajudá-la nessa tarefa, fechamos o cronograma da decoração de acordo com os meses da gestação.


Primeiro mês: inspire-se, informe-se e calcule
Busque referências visuais, de produtos e de preços. Nada como aproveitar a ansiedade do começo para ingressar no universo de decoração. Não faltam sites legais. Conte também com as redes sociais, muitas delas repletas de exemplos incríveis – nem todos possíveis – que enriquecem suas ideias. O Pinterest é uma delas, ele tem integrantes do mundo todo, e você pode selecionar a sua busca de imagens por temas. Aproveite essa fase, ela é, sem dúvida, uma das mais divertidas! Se você já tem o espaço do novo quartinho, aproveite que a barriga ainda não começou a atrapalhar a sua vida e providencie uma fita métrica. Tire as medidas do ambiente, das janelas, portas e vãos. Anote num papel e não deixe ele escapar da sua bolsa.



Segundo mês: defina suas prioridades
Vamos orçar, ver os preços das coisas e definir o quanto gastar. Um berço novo, por exemplo, pode custar de R$ 300 a R$800, em média. O valor varia de acordo com o material e estilo. Pode ser que isso seja demais para o seu orçamento, e lhe faça optar por comprar um móvel de segunda mão ou mandar fazer. Cada uma dessas escolhas demandará um prazo de espera e é essencial definir esses detalhes o mais cedo possível.
A partir do seu orçamento, está na hora de listar as prioridades. Por exemplo, se o quarto em questão tem carpete e faz parte dos seus planos trocá-lo por algo mais prático, isso deve estar no topo da lista. Afinal, ninguém quer mexer no chão com um monte de móveis e fraldas no meio do caminho.
Se a intenção é mudar muita coisa, fazer um acabamento de gesso no teto, interferir na iluminação e fazer uma super decoração, pode ser interessante contratar um decorador.  E, embora isso tenha seu preço, muitas vezes ele pode ajudá-la a fazer escolhas certas e a poupar em alguns aspectos. Existem profissionais que cobram por ambiente; outros, por metro quadrado; alguns preferem estipular seu preço em um percentual de gastos e de execução. Em resumo, o prazo de todo o projeto vai depender da extensão e da sua organização. Quanto mais se mexe no ambiente e mais sofisticado o projeto, mais tempo e maiores os gastos.


Terceiro mês: as primeiras decisões
Mesmo que você ainda não saiba o sexo do bebê, nem o estilo que irá adotar, tente escolher o básico. Como dito acima, reformas de estrutura, paredes e piso são prioridade zero. Lembre-se de que para encomendas de alguns modelos de pisos, tecidos de paredes e acabamentos em geral há um intervalo entre a compra e a instalação – que pode levar até dois meses.
Paralelo a isso, é preciso decidir a respeito dos móveis. A menos que você queira fazer uma marcenaria muito especial, como uma casa de bonecas se tiver uma menina, pode-se decidir tudo isso antes de saber o sexo. Você pode optar por encomendar o berço e cômoda com um marceneiro, comprá-los novos ou de segunda mão. Para cada caso, há um tempo de espera e esse é o momento de se familiarizar com esses prazos. Decida isso no começo e garanta que nada chegue depois do bebê ou antes do piso instalado.


Quarto mês: mão na massa
Quebra-quebra e encomendas marcam essa fase. Está na hora de colocar o piso que foi comprado lá atrás. Resolveu rebaixar o teto e aplicar um gesso? Faça isso agora também. O mesmo vale para quem decidiu modificar a iluminação do ambiente e talvez precise interferir na parte elétrica.
A essa altura é bem provável que você já saiba o sexo do seu bebê. Com essa curiosidade resolvida, fica mais fácil bater o martelo com relação ao estilo da decoração e decidir as estampas de cortinas e desenhos especiais em paredes. Pode ser que você tenha optado por uma persiana provençal para sua menina, ou listrada para seu menino, e essa é a hora de procurar por ela e fechar o negócio. Em paralelo a reforma da base, tire esse mês para arrematar aos poucos os móveis essenciais que pesquisou.


Quinto mês: montagem
Na medida que as encomendas começam a chegar, o projeto toma forma. As cortinas, que podem ter sido decididas no mês passado, devem estar a caminho da sua janela. A cobertura de tecido de paredes, ou o papel, também. O que era um desenho agora está a sua frente, e, uma vez a mobília básica no seu lugar, piso instalado e paredes enfeitadas, é possível partir para os móveis de apoio como aparadores, poltronas e prateleiras.


Sexto mês: retoques finais
Chega de perambular demais por ai, o corpo começa a sentir e pede para que a barriguda selecione melhor suas saídas de casa. Com o quartinho quase pronto, chegou o momento de ver enxoval – que tem papel essencial na decoração. Aquele abajur incrível visto durante a andança por lojas, um porta-retratos especial ou o mobile fofo:  essa é a hora deles também!


Sétimo e oitavo mês
É fundamental se organizar para a essa altura da gestação – e do barrigão – você não precisar lidar com mão de obra e burocracias.  Chegou o momento de desacelerar e curtir os detalhes. Você pode enriquecer o ambiente com itens mais supérfluos, uma vez que o mais importante foi providenciado. E, enquanto arruma a mala da maternidade, providencia lembrancinhas e outros mimos para dar as boas-vindas ao bebê, olhe por acessórios de banheiro. Os kits de pia, o kit higiene e as toalhas mais especiais ganham vez agora.


Nono mês
Hora de descansar e arrumar a mala da maternidade, a essa altura não há barriguda que aguente – e isso não é recomendável - andar muito tempo procurando coisas. Aproveite a reta final para curtir o ambiente novo e esperar com calma o grande dia!




sexta-feira, 8 de março de 2013

E se o leite não descer? ♥


Todo mundo está cansado de saber que o leite materno é fundamental para a saúde e o desenvolvimento do bebê, mas também escuta histórias de mulheres que sofreram horrores amamentando. Algumas se adaptam à nova rotina, outras não. Isso acontece porque, apesar de ser um ato natural na teoria, na prática, o processo pode ser bem difícil.

Nem a mãe nem o bebê sabem exatamente o que fazer, em que posição ficar. O bico do seio, uma parte do corpo praticamente sem função até então, passa a ser usado várias vezes por dia e fica muito sensível. E as mamas nem são transparentes ou têm graduações para sabermos quanto a criança bebeu!

Nos primeiros dias em casa, sem a ajuda das enfermeiras da maternidade, os problemas podem ganhar tamanha dimensão que você vai questionar como as outras mulheres fizeram isso. Não adianta achar que na primeira mamada tudo vai correr bem, como nos filmes e nas novelas. É importante ter isso bem claro para não se decepcionar. Como todo processo de aprendizagem, existem as dificuldades. E exige muita paciência e tranqüilidade.

Muitas mulheres pensam em parar por motivos emocionais, cansaço ou desânimo com a demora do bebê para se adaptar ao peito. Algumas, desistem pela demora da descida do leite e é nesta hora que elas se desesperam. É uma questão de paciência mas é nesta hora que elas desistem e o leite que deveria descer, seca.

Calma, há uma solução! Ainda não tenho filhos, mas participei da criação de muitos primos, e aprendi com a minha mãe dicas pra levar pra vida toda. Minha mãe sempre 'receitava' a tintura de algodoeiro. Na primeira vez em que a ouvi falar disto, fiquei intrigada, porque não sabia se as minhas primas tomariam! Dito e feito: no outro dia, os peitos cheios de leite e meus priminhos satisfeitos com tanto alimento! 

Minha mãe já não está mais aqui pra me receitar mais isto, mas ela me ensinou muita coisa pra quando chegar a minha vez de ser mãe - e espero que não demore muito! 

Mãe e bebê: o primeiro toque ♥


No contato com a mãe, primeiro o recém-nascido encontra proteção e calor. Quando ele suga os primeiros goles do leite materno, ganha forças para se desenvolver

Nos primeiros minutos de vida ou, no máximo, na primeira hora, o recém-nascido já deve ser colocado no peito da mãe. Quando suga os primeiros goles do leite materno, o chamado colostro, ganha forças para se desenvolver e, aos poucos, vai montando suas defesas contra as doenças. No contato com a mãe, ele também encontra proteção e calor, funções antes desempenhadas pelo ventre. Estudos recentes mostram que o corpo da mulher ajuda a manter o bebê adequadamente aquecido, deixando-o mais calmo e com frequências respiratórias mais estáveis.

O útero agradece
A amamentação nos primeiros minutos após o parto também é importante para a recuperação da mãe. Esse ato estimula o útero a voltar mais rapidamente ao tamanho normal, contribuindo para a saída da placenta e para a redução do sangramento pós-parto.

O seu RN ♥


Para as mamães
Apesar de pequeno, o bebê já ocupa grande espaço na rotina familiar. Agora, é necessário colocar em prática novos cuidados de saúde, alimentação,  higiene e desenvolvimento do seu filho.

As últimas 40 semanas foram inesquecíveis. Aconchegado no útero, o bebê cresceu e se desenvolveu. Quietinho, só queria saber do carinho e da proteção que a mãe lhe oferecia. Daí chegou o momento de nascer e ele, que não é nada bobo, abriu aquele berreiro e anunciou sua estréia no mundo. E que estréia, hein?

Apesar do tamanho, o pequeno já está ocupando um grande espaço na rotina da família. Com poucos dias de vida, deixa bem claro quando quer se alimentar ou dormir. Algumas vezes, reclama um pouco na hora do banho ou da troca de fraldas.

Agora, você vai precisar colocar em prática novos cuidados com a saúde, a alimentação, a higiene e o desenvolvimento do seu filho. Mas pode sossegar, seus instinto de mãe falará mais alto e você sairá muito bem nesta nova etapa da sua vida - e da dele! 

sexta-feira, 1 de março de 2013

Hora de relaxar o seu RN ♥

Conforme o bebê vai crescendo, os pais vão percebendo que o banho tem outras funções além de limpar. Ele pode ser usado para relaxar, acalmar ou até refrescar o bebê. Tudo depende do tipo de banho que é dado. 

Um banho quentinho e demorado à noite, antes do bebê dormir, tem o poder de acalmar e relaxar. O ideal é que a temperatura da água seja semelhante a do corpo materno, em torno de 36 ºC. Apenas deixe a criança com o corpo imerso na banheira e, se quiser, coloque uma música instrumental ou com sons da natureza bem baixinha. É sair da banheira e ir direto pro bercinho. ♥ 


Shhhh, Shhhh ♥ O som favorito do bebê

O som "shhh, shhh" é parte de quem somos, tanto que até adultos achamos o som das ondas do mar relaxante. Para bebês novinhos, "shhh" é o som do silêncio. Ele estava acostumado a ouvir tal som 24 horas por dia, tão alto quanto um aspirador de pó. Imagine o choque de um bebê acostumado a tal som o tempo todo chegando a um mundo onde as pessoas cochicham e caminham na ponta dos pés, tentando fazer silêncio! 

Coloque sua boca 10-20 cm de distância dos ouvidos do bebê e faça "shhh shhh". Aumente o volume do "shhh" até ficar tão alto quanto o choro do bebê. Pode parecer rude tentar "calar" um bebê choroso fazendo "shhh", mas para o bebê, é o som do que lhe é familiar.

Na primeira vez fazendo "shhh", seu bebê deve calar após uns 2 minutos. Com a prática, você será capaz de acalmar o bebê em poucos segundos. É ótimo ensinar isso aos irmãos mais velhos, que adorarão poder ajudar e acalmar o bebê. 

Abaixo, uma entrevista com o pediatra, Dr. Harvey Karp, que desenvolveu a técnica de acalmar os bebês em segundos.
Ele defende uma teoria de que todos os bebês nascem antes do tempo ideal, ou seja, todos nós deveríamos nascer somente após um ano de gestação. Baseado nisso, ele propõe técnicas a serem usadas principalmente nos três primeiros meses de vida do bebê para reproduzir o ambiente do útero. Não, não é magia, é simplesmente prática e habilidade. E o melhor de tudo, até o pai pode ajudar nesse processo.



Casulo ♥

A pele é o maior órgão do corpo humano e o toque é o mais calmante dos cinco sentidos. Embrulhadinho, o bebê recebe um carinho suave. Estar embrulhadinho não é tão bom quanto estar no colo da mãe, mas é um ótimo substituto para quando a mãe não está por perto.

Bebês podem ser embrulhados assim que nascem. Apertadinhos, de forma que não mexam os braços. Eles se sentem confortáveis, "de volta ao útero". Bebês mais agitados precisam mais de ser embrulhados, outros são tão calmos que não precisam. 

Se o bebê tem dificuldade para pegar no sono, pode ser embrulhado apertadinho, não é seguro colocar um bebê para dormir com um cueiro solto. Não permita que o cueiro encoste no rosto do bebê. Se estiver encostando, o bebê vai virar o rosto procurando o peito, ao invés de relaxar. 

Todos os bebês precisam de tempo para espreguiçar, tomar banho, ganhar uma massagem. 12-20 horas por dia embrulhadinho não é muito para um bebê que passava 24 horas por dia apertadinho no útero. Depois de 1 ou 2 meses, você pode reduzir o tempo, principalmente com bebês tranqüilos e calmos.